quinta-feira, 29 de julho de 2010

Boa noite!
Desculpe-me por interromper sua noite, tendo noção das horas. As horas são minhas inimigas, não de hoje. Como é que está? Faz tempo que não nos falamos, e como eu senti sua falta. Das vezes em que pensei em ti, não consiguia seguer lembrar-me do teu rosto. Sinal de que o tempo realmente passou; E se crescemos o suficiente, eu já não sei. Espero que tenha alcançado teu sonhos, pois a ti nunca desejei o pior. Entre tantas coisas mais que espero, aguardo a chance de te ver e saber se teu cheiro ainda é o mesmo que me lembro. Posso sentir suas mãos vagando por mim ainda, certas vezes, agora com bem menos freqüência que no passado. Nem imagina o efeito que tem sobre mim, ou como a saudade me deixou fora das linhas do habitual. Eu lhe peço perdão, pois o que fiz já foi feito. Foi ciúme sim, aposto que sempre soube. Não se esqueça nunca e nem porém.

Frenesi

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