sábado, 29 de novembro de 2008

My art is called egocentric-soft-porno.

Falta uma semana para o meu aniversário e não tenho a menor idéia do que vou fazer, argh.
15 anos, quem diria eu iria viver tanto, minha mãe é um bom exemplo, mas tanto faz...
No final das contas todos os anos quero a mesma coisa: DINHEIRO. Tem algo melhor? Eu acho que não. Quer dizer, um cachorro preto que fosse ficar do tamanho de um lobo seria bem útil também -s
Quem sabe esse ano finalmente vou conseguir comprar meu coturno, bem se depender a minha mãe, não vou conseguir nunca. Será que é um crime a moda? D: Diabo veste prada me deixou paránoica. -s
Hoje eu tomei um remédio que me deixou super monga, estou rindo de tudo sabe, e isso é um saco. Queria parar com isso, mas não dá. D: Vou ficar louca, er acho que não precisa de muito trabalho pra isso.
Bem, fui na locadora com a minha mãe e meu pai, cada um pegou um filme, e quando estou chegando com cinco filmes minha mãe vira e me fala: Menina, não vou levar tudo isso ): Tive que achar o lugar de todos e nada me irrita mais do que isso...
Depois disso meu pai começou a falar com o carinha que trabalha coisas como: Mas ela só aluga os mesmo filmes, já viu tudo esses filme do Johnny depi.
E carinha me vira e fala: AH, eu também já vi todos *-*
Nem começamos a bater um papo, né -q
Johnny Depp na vida de todo mundo e me mandem calar a boca. -q

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

there is no always forever...

E quanto tempo já faz? Um ano? Seis meses? Pouco importa o tempo, eu ainda sinto o vazio que ficou em mim.
Era tão diferente quando ele estava presente.
Não consigo entender o porque de me sentir assim, como se ele fosse voltar a qualquer hora, como se ele fosse pedir desculpas por simplesmente me jogado de lado sem motivos, sem adeus.
E por que diabos não esqueço ele? Por que não quero entender que ele nunca esteve comigo? Eu confiei tanto na incerteza, segurei a mão de um fantasma, contei minha vida para o nada, falei dos meus problemas para o espelho... Mas eu queria o fantasma de volta, queria que o espelho voltasse a me refletir.
Não saber se você ainda existe me é doloroso.
Me preocupar com algo que na verdade é vazio, que não existe, chega a ser bobo de minha parte aturar sempre esse vazio. Essa droga de vazio... Como se algo tivesse sido arrancado de dentro de mim.
Posso estar sempre dizendo que não quero que você volte, que não ligo mais pra você, que eu te odeio, ou seja lá o que vivo dizendo sobre ti. É tudo uma grande mentira, eu sou uma grande mentira.
Eu te pedi nada difícil, nunca pedi nada que não fosse capaz de fazer, então por que?
E sei que você me esqueceu, mas eu não esqueci. Por sinal não quero esquecer, não pretendo esquecer nada disso.

domingo, 23 de novembro de 2008

Never knew I could feel like this. Like I've never seen the sky before.

Eu adoraria ver essa semana passar bem rápido, não mereço uma semana de provas chatas nas quais vou me dar super mal e estou exagerando.
Na realidade queria mesmo passar a semana vendo filmes cheios de drama, enrolada no meu cobertor de pelinhos no sofá, um chocolate ia bem também. Mas nada de chocolate pra mim agora, tsc tsc.
Odeio ficar como estou hoje, toda essa animação que não faço idéia da onde vem e até quando vai durar. Eu não nasci pra ser animada... Posso fazer o que faço e até parece animada, mas não é o que sou, entende? -n
Não vejo um verdadeiro porque pra tentar me mudar, ou me fazer acreditar que eu vou ficar bem se passar o dia todo sorrindo, o que não é verdade, já tentei. Sempre achei a felicidade o sentimento mais falso de todos, e continuo achando isso, claro. Quem passa o dia todo sorrindo como se a sua vida estivesse perfeita? Eu não faço isso, pelo menos.
Porém, outra coisa que faz muito sentido é que pessoas que são alegres demais normalmente são triste e que pessoas que são depressivas acabam aceitando a tristeza.
Sei lá, eu não devia tentar entender essas coisas, devia correr atrás de deixar minha mãe feliz e arrumar um namorado, ela ia amar pra ser bem sincera.
Ter os Addams como família seria mais agradável pra mim...

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Well, it's love make it hurt.

Eu não faço idéia do que vou fazer no meu 'amanhã'. E que importância isso devia ter pra mim?
Me faço tantas perguntas e nunca sei como responde-las, não sei como colocar as coisas no lugar. No final noto que não tenho nada e que não sou ninguém.
Não tenho um amor ou um histórico perfeito, não sou a mais inteligente, muito menos a mais bonita, a mais engraçada, a mais nada. Credo, será que sou tão ruim sim? -s
Eu não tenho nenhum problema, não realmente, não sou doente ou algo do tipo. Só tenho um humor estranho, mas isso não é problema, acho. Me pergunto como é desejar alguém além de suas próprias vontades, como é sentir todos aqueles sentimentos que leio nos livros... Mas nunca senti nada, nunca sinto nada, nada além de raiva e desgosto. Sou uma pessoa muito desgostosa. -q
É sempre fingir, fingir. Finjo ser divertida, finjo ser engraçada, mas só estou feliz nos momentos mais estranhos. E seja lá o que cada um pensa ser estranha, não vai mudar muita coisa. Ah, pelo menos nunca fingi amar alguém, quer dizer, não pra pessoa... Me fiz pensar amar alguém. (será?)
Em termos de amizade acho que vou bem pelo menos, amo meus amigos, e isso é verdade, nem sei como fingir tal. Grande coisa HAHA!
Qual é o problema em não ter problemas? Qual é a parte ruim disso? Queria tanto entender.
Queria me enxer de emoções, me sentir cheia, tão cheia a ponto de explodir. Com certeza é melhor do se sentir vazia!
E tanto faz se um dia chegar a conseguir tudo isso, vou pedir ao diabo pra ter meu passado odiado de volta -q

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

there is no if...

Plena segunda-feira e eu estou perdendo tempo escrevendo em algo que vou deletar daqui a uma semana, não engano ninguém.
Meu fim de semana foi bem legal, tirando a parte que meu tio não me deixou andar na moto sozinha e a ice que bebi era horrível. Bati um papo bem razoável com meu primo, e isso é milagre. Me lembro perfeitamente que quando tinha sete anos era metida a menina mulher e não queria nem saber de falar com meninos. Quem diria que hoje em dia seria do jeito que sou, haha, eu não diria -q
Sempre paro para refletir na minha vida nos últimos quatro anos. Passei de menina que todo mundo usa e abusa, para a menina que trata todo mundo mal. Mas acho que só faço isso por não querer que tudo aquilo se repita, por não querer me torna aquela menina fútil que fui. Sei lá, as vezes me irrito pensando em tudo aquilo, principalmente com as coisas que as pessoas usavam pra me zoar, sei todos tinhamos 11 anos, mas eles eram realmente muito retardados. Ou ainda são, preciso pensar nisso. Acho que as pessoas sempre perdem tempo se preocupando com o que os outros fazem, com o que porque de outros parecerem melhores do que você, mas isso é o de menos perto de tudo o que você tem pra fazer. Você tem a escola, tem a uma casa pra cuidar, no futuro vai ter filhos pra criar, coisas mais importantes pra se preocupar... E você vai parar de pensar que perdeu sua vida olhando para o nada, olhando para um buraco negro patético.
Eu já liguei e ligo ainda pra isso as vezes, mas tenho mais o que fazer né -n ): Tenho uma gata pra criar, e várias livros pra ler .
Ah, eu devia me dedicar a poesia ao invés de tentar ser conselheira, sou péssima nisso -s
Me ignore, pelo o amor do Drácula ._.